Sempre fui do time que olha para o espelho e se pergunta: “será que existe mesmo um produto que vai mudar a textura da minha pele sem me levar à falência?” Foi nessa busca que tropecei na Creamy, essa marca brasileira que anda dominando os feeds do Instagram e TikTok.
Minimalista na embalagem, acessível no preço e direta no que promete: a Creamy não enrola, entrega ácido. E como boa libriana curiosa que sou, não resisti: testei e agora conto tudo.
O que eu usei da Creamy
A sensação foi quase imediata:
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No primeiro uso já senti aquele glow diferente, como se a pele tivesse respirado. 
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Em duas semanas, notei mais uniformidade no tom. 
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O melhor: sem gastar o equivalente a um jantar em Paris (ainda sonho com esse, mas por enquanto fico com o potinho cor-de-rosa da Creamy mesmo). 
O que é a Creamy, afinal?
A marca trabalha com ativos dermatológicos consagrados (os famosos ácidos) em fórmulas bem pensadas e seguras. Entre os hits estão:
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Ácido Mandélico – perfeito para quem está começando. 
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Ácido Glicólico – o queridinho da textura lisa. 
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Ácido Salicílico – oleosidade, nunca mais. 
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Ácido Tranexâmico – foco nas manchas e melasma. 
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Retinol – aquele empurrãozinho para o colágeno. 
Tudo com embalagens coloridas, práticas e que já viraram item de banheiro instagramável.
Funciona mesmo?
Na minha pele, funcionou. E olha que já testei muita coisa, nacional e importada. A diferença é que a Creamy entrega resultado real sem o peso no bolso. Claro: exige disciplina (não adianta passar duas vezes e desistir) e cuidado com o protetor solar.
Vale a pena investir?
Se você procura eficácia, praticidade e preço justo, eu diria que vale. A Creamy democratiza o acesso aos ácidos e faz com que a gente se sinta parte desse universo de skincare sem precisar parcelar em 12 vezes no cartão.





















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