Janaland: Top 8 filmes para desidratar de tanto chorar. #BEDA

sábado, 6 de abril de 2019

Sou uma cinéfila de carteirinha e vejo filmes com frequência desde que tinha 7 anos de idade! Naquela época, no interior do estado assistia o que passava na TV aberta, migrando aos 15 para VHS (entregando a idade! kkk), DVD, Netflix e por aí vai.
Muita coisa já se passou por esses olhos e resolvi começar minhas listas pessoais para publicar aqui.

Hoje apresento uma lista de filmes que sempre que quero desopilar ~ deixar fluir ~ tudo que está apertando o coração e alma acabo caindo em algum deles. E choro, como choro!
Fazendo a lista quase mudei o título para filmes para chorar com a Hilary Swan, porque ô atriz para fazer filmes tristes e emocionantes...
Mas voltando a lista, pega o lencinho de papel e vem comigo!

8 - Sempre Ao Seu Lado (Hachi: A Dog's Tale - 2009) - Direção: Lasse Hallström

Sinopse: Richard Gere é Parker Wilson, um professor de música que um dia voltando para casa encontra um filhote de Akita perdido na estação de trem. A principio ele o leva para casa para que procure seu dono na manhã seguinte e ele não fique na rua e no frio.
Sua mulher não gosta nenhum pouco de ter um cachorro em casa, mas aceita hospedar o filhote até encontrarem seus donos.

N.A.: Aí já imaginam né? Cachorrinho cativa a família, acaba ficando, um acontecimento muda as coisas e pronto, suamos pelos olhos até o final, pois não bastasse tudo o filme é baseado em uma história real que aconteceu no Japão nos anos 20. Fora a linda trilha sonora que acompanha o filme todo.



7 - Menina de Ouro (Million Dollar Baby - 2005) - Direção: Clint Eastwood

Sinopse: Frankie Dunn é um veterano treinador de boxe de Los Angeles que mantém quase todos a uma certa distância, exceto o velho amigo e sócio Eddie Dupris. Quando Maggie Fitzgerald, uma operária transferida de Missouri, chega ao ginásio de Frankie em busca de sua experiência, ele fica relutante em treinar a jovem. Mas quando cede ao seu jeito reservado, os dois formam um vínculo muito próximo que inevitavelmente mudará suas vidas.

N.A.: Uma frase: Mo Chuisle 
 

6 -  A Espera de Um Milagre (The Green Mile - 2000) - Direção: Frank Darabont

Sinopse: Um carcereiro tem um relacionamento incomum e comovente com um preso que está no corredor na morte: Coffey, um negro enorme, condenado por ter matado brutalmente duas gêmeas de nove anos. Ele tem tamanho e força para matar qualquer um, mas seu comportamento é completamente oposto à sua aparência. Além de ser simples, ingênuo e ter pavor do escuro, ele possui um dom sobrenatural. Com o passar do tempo, o carcereiro aprende que, às vezes, os milagres acontecem nos lugares mais inesperados.

N.A.: Não tem como não ir às lágrimas com a amizade improvável que surge entre o carcereiro Paul Edgecomb, interpretado por Tom Hanks e o gigante prisioneiro John Coffey, interpretado por Michael Clarke Duncan. Ela nasce de uma admiração e vai levar a caminhos inexperados e um final que corta o coração.



5 -  Um Momento Pode Mudar Tudo (You're Not You - 2015) - Direção: George C. Wolf

Sinopse: Bec é uma universitária meio perdida, que está se relacionando com um professor casado e perdendo o interesse no seu futuro acadêmico. Ela começa um novo trabalho, cuidando de Kate, uma mulher que sofre de uma doença terminal. Aos poucos, a jovem vai aprendendo a aproveitar o mundo, mas acaba se afastando cada vez mais da sua antiga vida.

N.A.: Quando Kate diz para Beck a frase que dá titulo ao filme, perdi até o ar de tão profundo que foi meu choro. Daqueles de faltar ar. You're not you! You're me! Você não é você! Você sou eu!


4 - Como Eu Era Antes de Você (Me Before You - 2016) - Direção: Thea Sharrock
 
Sinopse: A jovem e peculiar Louisa "Lou" Clark (Emilia Clarke, Daenerys de Game Of Thrones) transita de emprego a emprego para ajudar a sustentar sua família. Entretanto, sua atitude alegre é testada quando se torna cuidadora de Will Traynor (Sam Claflin).

N.A.: O filme é gostoso, a dinâmica dos dois é uma delícia de acompanhar com Lou alegre, solar, espevitada alterando a vida de Will, tirando ele da apatia e mal humor de um jovem doente que teve seus movimentos perdidos. O choro vem quando.... ah, vem porque vem e não vou estragar o filme de ninguém que ainda não viu! Só vejam!



3 - A Culpa é das Estrelas (The Fault is Our Stars - 2014) - Direção: Josh Boon

Sinopse: Hazel Grace Lancaster e Augustus Waters são dois adolescentes que se conhecem em um grupo de apoio para pacientes com câncer. Por causa da doença, Hazel sempre descartou a ideia de se envolver amorosamente, mas acaba cedendo ao se apaixonar por Augustus. Juntos, eles viajam para Amsterdã, onde embarcam em uma jornada inesquecível.

N.A.: Perdi as contas de quantas vezes vi e chorei com esse filme. Mas também, vamos combinar. Dois jovens carismáticos, câncer, romance. Receita pronta para lágrimas verterem e chorarmos em posição fetal por dias... Okay?


2 - A Cabana (The Shack -2017) Direção: Stuart Hazeldine

Sinopse: Um homem vive atormentado após perder a sua filha mais nova, cujo corpo nunca foi encontrado, mas sinais de que ela teria sido violentada e assassinada são encontrados em uma cabana nas montanhas. Anos depois da tragédia, ele recebe um chamado misterioso para retornar a esse local, onde ele vai receber uma lição de vida.

N.A.:  Eu achei que não sobreviveria ao livro! Chorei por dias, de soluçar somente de lembrar. Quando anunciaram o filme, estava descrente (vejam só a ironia) que conseguiria o mesmo feito. Afinal minhas lágrimas tinham secado ao ler o livro. Ledo engano! Chorei de soluçar, ficar sem ar do começo ao fim! Sem palavras...



1 - P.S. Eu te Amo (P.S. I Love You - 2008) Direção: Richard LaGravenese

Sinopse: Holly Kennedy é uma jovem bonita, feliz e realizada. Casou-se com o homem de sua vida, o apaixonado Gerry, que, infelizmente, fica doente e morre, deixando Holly em estado de choque. Antes de falecer, Gerry deixa para a esposa uma série de cartas. Mensagens sempre assinadas da mesma forma: "P.S. Eu te amo". A mãe e as amigas de Holly estão preocupadas porque as cartas mantêm a jovem presa ao passado. Entretanto, o fato é que as cartas estão ajudando a aliviar sua dor e guiá-la a uma nova vida.

N.A.: A Cabana substituiria facilmente P.S. Eu te Amo nesse lista, se... Eu não tivesse uma ligação pessoal com esse filme. Que consegue me tocar em porões tão profundos que saio destruída dele a cada vez que vejo! Me vi/vejo muito em Holly e acho que sempre vai tocar minha ferida mais profunda.


Algumas observações desta que vos escreve.
  
- Eu não assisti O Menino do Pijama Listrado até hoje! E dizem que o potencial de levar as lágrimas dele é bem alto. Não sei o que tenho com esse filme que passo por ele na Netflix, dou play e saio. Por essa razão ele não está na lista.

- Estreou no cinema esses dias o Five Feet Apart que basicamente segue a mesma premissa de A Culpa é das Estrelas. Jovens muito doentes que se apaixonam, ou seja, alto potencial de lágrimas também.

- Por muito tempo Tomates Verdes Fritos foi meu "filme de chorar" e vale a menção honrosa. Mas por ser um filme de outra era, preferi deixar de fora para a tia aqui não assustar o público mais jovem. Hehehe. 

Já viu algum deles? Todos? Acha que faltou algum na lista? Qual?

Bora papear desse assunto que amo! 

Amostras & Swatches: Batom MAC Vegas Volt. #BEDA

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Mais um post #BEDA desenterrado dos porões dos rascunhos. Rs. Não sabe do que estou falando? Chegou agora e quer sentar na janela? Na na ni na não! Vai ler esse post para entender! Rá!
Segue o baile, digo o post. 
 Vegas Volt - M.A.C
 
Que os batons M.A.C são os mais queridos de muita gente ~ essa que vos fala inclusa ~ e não é segredo para ninguém que são uns os melhores no mundo, já consenso! A gigante Canadense dominou o mundo da maquiagem e por um bom tempo reinou solitária em backstages das semanas de moda, nos lábios das fashionistas e muitas trendesetters brasileiras.

Hoje a concorrência está mais ampla, especialmente em tempos de Digital Influencers e marcas nacionais investindo pesado em divulgação, influenciadores e especialmente em qualidade e variedade. 

Sério! São tantos lançamentos que desisti de acompanhar! Não dou mais conta. Rs

Eu mesma fui testar um produto Vult, por exemplo apenas há uns 2-3 anos atrás, por conta da Beauty Fair, pois até então minha referência ~ e investimento ~ era os M.A.C tudo. kkkk

 Vegas Volt e Costa Chic (Frost)

Sobre o batom Vegas Volt, ele é da linha permanente da M.A.C e seu acabamento é Amplified. O que significa que ele é cremoso, sem brilho e entrega bastante cor. Atualmente custa R$ 83,00 realidades no site da marca, na Sephora ou Beleza na Web.
SEGUNDO A MARCA: Fórmula de batom ultracremosa que desliza suavemente nos lábios, proporciona cor intensamente pigmentada, cobertura total e acabamento de brilho cremoso.
Acabou que não curti essa vibe coral e acabei desapegando ele. Mas tinha de mostrar para vocês né?

Hoje não investiria mais meu suado dinheirinho em uma cor assim. Optaria por cores mais clássicas ou que usaria mais vezes. Mas quando comprei ele, já tinha uma boa coleção, então queria dar uma variada e porque estava psica com corais. hehehe

Aliás, alguém se interessaria em um post de batons M.A.C tem-que-ter, ou seja aquelas cores icônicas que dificilmente se encontrará em outras marcas?

Se manifestem ai, que eu monto daqui.

Bisou.

Girl Power: Sofia Coppola e seus filmes! #BEDA

quinta-feira, 4 de abril de 2019

#BEDA que se segue! Hahaha. Amo meus trocadilhos infames.

Desconfio que nasci amando cinema... E para falar mais um pouco desse assunto que nunca me canso, resolvi fazer uma singela homenagem a uma diretora que adoro... Sofia Coppola!
Ela já nasceu dentro do mundo do cinema, filha do diretor Francis Ford Coppola, prima de Nicolas Cage, e não seria surpresa que ela seguisse a vocação da familia.
Começou com uma ponta não creditada no Poderoso Chefão ainda bebe, aliás seu pai é o diretor da trilogia.
Chegou a atuar em alguns filmes, mas vamos focar na diretora, que começou com curtas até seu debut na tela grande com Virgens Suicidas (The Virgin Suicides) de 1999, aos 28 anos.

Sinopse: Cinco irmãs sonhadoras, as Lisbon, moram em uma casa simples de subúrbio em uma rua cheia de árvores, em meados dos anos 70 nos Estados Unidos. Seus destinos são marcados visivelmente pela vizinhança cheia de meninos, que ainda hoje continuam obcecados por elas. A vida das irmãs é marcada de amor e repressão, fantasia e terror, sexo e morte, memória e desejo. Esta é, na sua essência, uma história de mistério, que muda a vida de segredos dos adolescentes americanos.


O filme acompanha essas irmãs adolescentes que são superprotegidas pelos pais extremamente religiosos, beirando o fanatismo, que culmina em um fim trágico. Denso, chocante, dolorido...
PARA PRESTAR ATENÇÃO: A troca de mensagens por meio de trechos músicais.
Nele Kirsten Dunst interpreta Lux, a mais pra frente e rebelde das irmãs, e tenho a ligeira impressão, que depois de Entrevista com Vampiro de 1994, esse foi o filme mais significativo que ela fez até Homem Aranha (na época claro)... teorias minhas.
 
 
Outro filme que também tenho a impressão que alavancou a carreira de uma atriz foi Encontros e Desencontros (Lost In Translation - 2004). A atriz em questão, Scarlett Johansson, até então não havia feito nenhum papel de grande importância ou repercussão. Hoje conhecemos ela como Viúva Negra na franquia de filmes da Marvel.


Sinopse: Um ator solitário e de meia idade chamado Bob Harris e uma recém-casada, Charlotte, se encontram em Tóquio enquanto Bob filma um comercial e Charlotte acompanha seu esposo, um fotógrafo de celebridades. Estranhos em uma terra estrangeira, os dois encontram distração, fuga e compreensão entre as luzes de Tóquio após um encontro casual no bar do hotel.

Uma amizade que surge ao acaso entre dois estranhos solitários em um lugar estranho.  Essa amizade improvável, consoladora, que em certo ponto do filme faz com que desejemos algo mais. Pois sentimos a solidão de ambos e como se preenchem na compania um do outro. É um filme delicado, gostoso de ver e ao mesmo tempo melancólico.

E finalmente, meu queridinho, Maria Antonieta (Marie Antoinette - 2006), magistral, onde retoma a parceria com Kirsten. 

Sinopse: Uma adolescente austríaca se casa com Dauphin da França e se torna a rainha do país depois da morte do Rei Louis XV em 1774. Anos mais tarde, após uma vida de luxo e privilégio, Maria Antonieta perde sua cabeça na guilhotina durante a Revolução Francesa. 


Já conhecemos a história, Maria Antonieta tem que fugir do palácio de Versailles, depois de uma revolução do povo que passava fome enquanto ela esbanjava luxo na corte. É considerada uma rainha que ficou conhecida por seu estilo, suas perucas e penteados exuberantes. 

E o filme captura isso, com essa roupagem jovial de cores vibrantes e detalhes rebuscados. O filme que mais gosto da Sofia Coppola, mais pela acuidade estética do que por interpretações ou direção.

PARA PRESTAR ATENÇÃO: no detalhe curioso que deu o que falar na época do lançamento foi o All Star inserido no filme. 

Eu mesma dei um gritinho histérico quando vi a cena pela primeira vez. Esse gracejo de brincar com a história, inserindo elementos modernos em um contexto de época (alguém viu Moulin Rouge, Romeo + Juliet? )

Em qualquer lugar (Somewhere - 2010) é mais um filme sobre encontro de estranhos. Mas dessa vez um pai ausente com sua filha adolescente.

Sinopse: Enquanto se recupera de uma lesão no famoso hotel de Beverly Hills Chateau Marmont, um ator rebelde, Johnny Marco, recebe a visita de sua filha, Cleo. Embora Johnny seja incapaz de lidar com a paternidade, sua filha acaba encontrando um jeito de fazer parte da rotina diária dele. Lentamente, o vínculo entre os dois se fortalece, levando Johnny a reavaliar sua vida e seu relacionamento com Cleo.

Os filmes de Sofia Coppola tem muito desse apelo da conexão humana. Estranhos (mesmo pai e filha) que de alguma forma se conectam. Esse filme na verdade eu comecei, e agora estou mais encafifada do porque não terminei. Netflix e suas um milhão de opções!


The Bling Ring (2013)

Sinopse: Um grupo de adolescentes rebeldes faz pesquisas pela internet para conhecer os movimentos das celebridades e, assim, poder entrar em suas casas e roubar tudo o que encontram de valor dos famosos.
 

Esse filme causou um burburinho por ser com a Emma Watson pós Harry Potter, então a expectativa foi alta. Até porque Sofia nunca foi de fazer filmes mainstream e suas obras tem esse "quê" de filme independente. Com exceção de Maria Antonieta. 
Nele um bando de adolescentes de classe média sem muito o que fazer, resolvem entrar em casas de celebridades em Los Angeles e roubar, brincar de casinha com suas coisas, enfim. Foram descobertos porque ficavam postando fotos, vídeos com os pertences roubados.  
Inspirado em fatos reais, um grupo de adolescentes obcecados por fama formado por Rebecca (​​a líder), Marc, Nikki, Sam e Chloe, usam a internet para rastrear o paradeiro de diversas celebridades, a fim de roubar as suas casas. Suas vítimas incluem Paris Hilton, Lindsay Lohan, Megan Fox, Rachel Bilson, Audrina Patridge e Orlando Bloom.
De longe o que menos gostei. Achei fraco, raso, sem nada que me fizesse conectar a ele como os anteriores.
O último vou ficar devendo uma mini resenha, pois não sei porque cargas d'água não vi... 
O estranho que Nós Amamos (The Beguiled - 2017)

Sinopse: Um soldado da União, ferido em combate durante a Guerra de Secessão, acaba encontrando refúgio e um lugar para se curar dentro de um internato para mulheres localizado em território confederado.

O filme tem no Elenco: Nicole Kidman, Kirsten Dunst - em sua quarta colaboração com Sofia (ela tem uma participação não creditada em The Bling Ring), Elle Fanning - que fez Somewhere também - e Colin Farrell. 

É uma refilmagem do filme homonimo de 1971 com Clint Eastwood (The Mule) no papel do soldado ferido que ficou a cargo de Farrel. 

Sem em 71 o filme era machista, com esse soldado sendo seduzido por varias mulheres, que se digladiavam por esse homem a ponto de romper padrões de comportamentos sociais, o filme de Sofia foca no material original do autor Thomas Cullinan e trás o filme para tempos atuais. 

Sua nota não é das melhores no IMDB, 6,3. Mas sendo Sofia, e esse elenco de peso, acho que vale a conferida. Eu pelo menos vou.

E então meu povo, o que estão achando da minha versão do #BEDA? Olha, vou contar que estou cortando um dobrado para dar conta. E falando de tudo um pouco das coisas que amo.

Então se caiu de paraquedas aqui, puxa uma cadeira, vamos papear que tem muita coisa ainda para rolar. ;)


Até o próximo!

Curiosidades sobre este post: 
1 -  O titulo original era "Ela é o cara: Sofia Coppola", e a minha ideia era mostrar garotas/mulheres que se destacavam tanto quanto homens. Mas o bonde passou e agora as minas comandam....kkkk
2 - Descobri com esse post que ela faz vários curtas para a Dior, o que me deixou ainda mais apaixonada, pois amo essa mistura de cinema e moda. S2
3 - Resgatei o rascunho desse post de 2013/14, não tem como ver mais. Mas não tinha sido lançado Bling Ring ainda! *O*

Testei: Beauty Bay Blending Sponge! #BEDA

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Quem não tem Beauty Blender vai de Beauty Bay! Sério alguém tem que me parar! Hahaha

Mais um #BEDA nesse país que se chama Janaland! E se você ainda não me segue no Instagram, faz favor né? Hum! Vai lá e volta aqui!

Falando em #BBB só que não o da Globo, mas sim bom, bonito e barato. Essa esponja de make tem sido minha fiel companheira por um bom tempo!

Ganhei ela da Beauty Bay, aquela loja inglesa que costumávamos comprar Urban Decay. Quem quiser arriscar ela vende Ordinary. Aquela marca que estou doida para testar mas não consigo encomendar em lugar algum. Sério! Já tentei em duas lojas virtuais diferentes (Bbay e Cult Beauty) e nenhuma chegou... Tristíssima. #xatiada

Mas voltando a esponja, nunca testei uma Beauty Blender para comparar, mas já senti a textura na época que vendia. E ambas são muito parecidas! Lógico que não deve ser o mesmo material tecnológico da NASA que tem na BB, mas quebra um puta galho.

Meu único problema com essas esponjas é para lavar! Cen Or, como é complicado! Não limpam nunca! Fico horas e horas espremendo e molhando a minha e continua saindo produto! Haja paciência.

Mas vou te contar que quando uso ele molhada o acabamento da minha base fica impecável! Parecendo que não passei nada. Imperceptível! Assentada e até com um glow! Amo esse efeito.

Ela era baratinha na época, mas não achei mais no site...Acho que foi descontinuada... :(
Eu e meu péssimo timing. 

Mas conta ai se usa alguma esponja de make que seja #BBB, já que compras internacionais estão fora de questão nesse momento. 

Tem alguma dica para lavar? 

PS: Vou começar a testar a Esponja de Maquiagem Miracle RK By Kiss e atualizo esse post antes do final do #BEDA. Okay?

A série Coisa Mais Linda da Netflix é á coisa mais linda que irá ver! #BEDA

terça-feira, 2 de abril de 2019

Não poderia perder o trocadilho! Eu, piadista que sou... Pelo menos eu acho, porque outros dirão que não tenho senso de humor! Hahaha

Anyway, seguindo com o #BEDA que para quem não sabe quer dizer Blog Everyday Day in April, ou seja: blog todo dia em abril. É a versão blogger do #VEDA que é usada no Youtube e foi uma sensação durante muito tempo. 
Hoje talvez esteja em desuso e eu particularmente nunca sequer tentei fazer por achar que não dava conta. Mas como hoje não corro mais dos desafios e estou treinando minhas capacidades e limites, resolvi arriscar. 
Veremos no que dará essa audácia dessa que vos fala. 


Fiz uma versão encurtada dessa mini resenha lá no Instagram da Janaland, mas duas coisas que me dei conta: a primeira é que são públicos diferentes os de lá e os de cá, e a segunda é que o espaço lá não permite elaborar muito, deixando várias coisas que gostaria de apontar de fora. A título de curiosidade um post do Instagram tem 2000 caracteres de espaço. E para quem gosta de escrever como eu, é um martírio.

No blog a criatividade podem aflorar sem limites! Então trouxe para cá a versão completa das minhas impressões sobre Coisa Mais Linda da Netflix.

Vem comigo!

COISA MAIS LINDA estreou na NETFLIX dia 22/03. São 7 episódios que devorei em um dia! Comecei em um sábado de bad e só parei quando acabou!

A série se passa no Rio de Janeiro boêmio no final dos anos 50, então esperem figurinos maravilhosos! Aliás, a caracterização de época é um capítulo à parte.


Mas esse é um mero detalhe dentro da produção que é sobre mulheres, sua força e suas lutas dentro de uma sociedade machista. Onde mulheres tem o papel de esposas, mães e troféus. Outros tempos outras lutas (será?), mas ainda assim, essa força que brota em cada uma de nós nos momentos mais desesperançosos está capturada ali, frame a frame.
A medida que acompanhamos suas histórias, nos desesperamos por elas, queremos gritar junto, romper as barreiras, dar um chacoalha em cada uma delas. 


Não se engane pelos 20 minutos iniciais com uma (ainda) Maria Luíza mimada, com ataques forçados de loucura e alguns gritos. Ela está tendo seu momento catártico e à medida que vamos conhecendo-a, esse jeito meio forçado vai nos conquistando até estarmos totalmente envolvidos.
Pois esse jeito dela, meio mimado, sem noção, de frases prontas que são puro clichê, são parte de sua personalidade e charme. No fim das contas ela vai lá e faz acontecer!

Sua saga tem muito da Jornada do Herói (para quem ficou curioso sobre o que se trata, deixei um link aqui) e talvez por essa forma de construção narrativa, seja tão cativante. Vi muitas similaridades com The Marvelous Mrs. Maisel, série da Amazon Prime que se passa na mesma época, só que em NY (que já está engatilhada para ser postada também ;D).


E tem a mesma premissa e pensando bem são parecidíssimas mas não vou dar spoilers. Aliás, se gostarem de uma, veja a outra! Ambas são com mulheres avant-garde, precursoras, à frente do seu tempo.

 Só esse gif que não sou de ferro! The Marvelous Mrs. Maisel, disponível na Amazon Prime.

A trilha sonora é uma personagem à parte e deixa a produção ainda mais incrível e deliciosa. E os homens, são meros coadjuvantes para contar as histórias de Malu (Maria Casadevall), Adélia (Pathy Dejesus), Thereza (Mel Lisboa) e Lígia (Fernanda Vasconcellos). Cada uma tem uma luta, uma dor e vai demonstrar a força dessa mulher em algum momento da trama.


A Lígia (Fernanda Vasconcellos) é a esposa perfeita de um marido aparentemente perfeito. Ele é de família influente e pretende se lançar como candidato a um cargo político. Então são intermináveis jantares, encontros, sozinhos e poses de família de comercial de margarina. Mas Lígia tem um sonho, que deixou adormecido quando se tornou esposa. E esse reencontro com sua amiga de infância (Malu) vai trazê-lo acordar. E esse desejo crescente vai de encontro aos interesses de seu marido. 


Thereza (Mel Lisboa) é quem parece que está mais liberta das quatro. Trabalha em uma revista feminina (escrita por homens, pasmem!), empoderada, com seu casamento moderno para os padrões da época, um marido apaixonado e admirador dela, parecia tudo perfeito. Mas ela tem uma dor, que assim como o sonho de Lígia, irá vir à tona.


Adélia (Pathy Dejesus) é a mais oprimida das quatro. Pois se os direitos das mulheres no final dos anos 50 era mínimo. Imagina para uma mulher, negra, pobre, mãe solteira? Nós, digo os brancos, não temos a mínima noção do que eles passam. Coisas tolas que para nós é tão garantido e banal quanto respirar, eles precisam lutar para ter o direito. Um exemplo dolorido? Enquanto trabalha como empregada em um prédio, o elevador de serviço está quebrado. O elevador social (que está ao lado) funciona perfeitamente. E ela pode entrar nele? Claro que não! Sem palavras... 

E seu encontro e união com Malu vai abalar as convicções e crenças de ambas! É extasiante!

E juntas elas vão longe!

E nos inspiram do lado de cá!

Elas se unem, se apoiam e se respeitam! É sobre feminismo? Não saberia dizer, mas acredito que toda a luta das mulheres seja uma faceta do feminismo. É sobre sororidade? Acredito que sim! É a coisa mais linda que já vi recentemente? Com certeza!


Fiquei com medo do final acabar em um clichêzão, mas longe disso, é arrebatador e com gancho para uma segunda temporada!

Vejam, me contem e não se arrependam!

Meus TOP 5 da Amaro #BEDA

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Que eu amo a Amaro quem me acompanha lá no Instagram está careca de saber. Aliás, já me segue?

Visualizar esta foto no Instagram.
Uma publicação compartilhada por Jana Arruda (@janaland_) em

Passo horas no site namorando as peças, colocando no carrinho, achando meu tamanho no Fit Finder... Falta só ter a conta bancária em concordância com meu desejo! kkkk 
Mas, sempre fico de olho e aproveito quando entram e sale, ou na Black Friday (que comprei peças por R$ 10,00 OMG).

E a gente vai levando a paixão do jeito que dá. Rs.

Vou aproveitar o mês de Abril e fazer o #BEDA para movimentar esse blog e exercitar minha capacidade de comprometimento e criação.

Então façamos assim, vocês não me abandonam e todos os dias às 8h tem post novo o mês INTEIRO! Vamos? 

O primeiro vai ser meus TOP 5 da Amaro, que já estão no carrinho, na Wish List, no orçamento de compras futuras. Vem comigo!


 Foto: Aline Zanatta
Minha n# 1 foi a primeira peça que comprei lá, que chamo carinhosamente de "Blusa Baphônica", simplesmente porque ela é essa coisa indescritível que mistura alfaiataria, xadrez vichy, tomara que caia, com manga bufante. Tudo isso de uma forma fashion e muito chique! Amo de paixão!

E ah, usei ela a primeira vez em um encontrinho da Solução Cosméticos onde conheci a minha musa máster Evelyn Regly. Já estreei ela cheia de glamour e com histórias para contar!


  n# 2
Esse vestido maravilhoso de tricô encorpado. Faz tempo que estou procurando uma peça nesse material (pois o tricô com elastano é mais firme e modela o corpo #ficaadica).
Hoje ele está por R$ 229,90 e vou esperar a sale para ver se cai o preço, mas tá na listinha!

n# 3
Outro vestido, agora preto com a cintura bem definida e saia ampla e estruturada. Amo esse modelo de saia, pois meu corpo é triângulo invertido, então busco volume na parte de baixo para equilibrar a silhueta.

E, ele parece ser um tecido que lembra o ~adivinhem só ~ tricô estruturado. Hahaha. 

Aqui dá para ver com mais detalhe. Fora o charme das nervuras no tecido! Amor ao primeiro click. 
Hoje ele custa R$ 339,90 realidades, e se pode investir, se joga, porque é um modelo clássico que serve para a vida toda!

n#4
Vestido vermelho com decote quadrado! Eu acho que o decote quadrado fica tão lindo nas peças, além de valorizar o colo e comportar bem meus seios fartos. O vermelho é outra coisa que tem estado em minha mente mais que o normal. Não sei se por estar ruiva, sempre corria da combinação roupa vermelha e cabelo vermelho. 
Mas a verdade é que amo essa cor em meu tom de pele, e tenho de parar com esse preconceito de não usar por ter cabelo ruivo! Já! 
Comecei a desencanar e já tenho uma sandália vermelha bem páh! Cheguei e tô aqui! Rs.

Voltando ao vestido ele tem na cor preta também e custa R$ 179,90 realidades. Chega logo sale...
 
n#5 
Outro modelo de peça que estou doida para encontrar um para chamar de meu é um vestido transpassado, de musseline ou outro tecido parecido, leve transparência e decote V.

E o vestido longo de fenda galaxy da Amaro se encaixa perfeitamente nesse desejo! Hoje ele custa R$ 269,90 e amanhã estará na minha casa! Hahahah (a girl can dream)

Bônus
Bônus porque esse vestido transpassado vermelho une dois desejos em um só. E vai ser o primeiro da lista a ser consumido.E o preço dele nem está absurdo R$ 199,90 realidades. Mas se cair mais, melhor para nosso bolso né?

O que acharam das minhas escolhas?
Amaram?
Não gostaram?
Conhecem a Amaro

Divide com a gente sua opinião ;D

Bjs